No segundo dia do Atlantic Music Expo, o diretor geral, Augusto Veiga, fez um balanço positivo desta 9ª edição. O evento tem como objectivo fazer do País uma plataforma mundial de negócios da cultura, mais concretamente no sector da música.
Desde segunda-feira, 13, que a capital cabo-verdiana recebeu vários workshops e conferências, feira da música e espectáculos, com cerca de 120 artistas, de quinze nacionalidades, distribuídas pelos palcos da Pracinha Escola Grande, Praça Luís de Camões, Rua Pedonal e Osteria, além do Auditório Nacional, no AME.
O director geral deste evento, Augusto Veiga, acredita que com essas realizações o AME foi positivo no geral.
Em relação aos delegados e jornalistas internacionais, Augusto Veiga, sublinhou que cerca de 200 pessoas a nível internacional, estão a circular na cidade Praia, perfazendo uma redução na participação, devido ao processo de retoma.
Para o primeiro ministro, este tipo de evento, cria possibilidade de Cabo Verde, ser conhecido pela sua música e artista no mundo fora, e também cria valores a nível do setor económico, turístico, cultural e industrial.
O evento que já vai na sua 9ª edição, decorre até quinta-feira, com 26 concertos de artistas cabo-verdianos e internacionais vindos do Burkina Faso, da Nigéria, de Marrocos, de Angola, de Portugal, da Itália, da Eslováquia, do Brasil, de Espanha, e dos EUA, distribuídos por quatro palcos na cidade da Praia.
Redação Tiver