A empresa que comercializa sacos de plásticos para o território nacional, Caboplast, denunciou hoje a circulação no país de sacos não biodegradáveis produzidos com informações falsas. O diretor-geral da empresa, Chady Hojeige, manifestou-se indignado com a situação, lembrando que contraria a lei sobre a comercialização de sacos convencionais.
Em entrevista, o director-geral da Caboplast, Chady Hojeige, manifestou-se indignado com a situação, lembrando que contraria a lei sobre a comercialização de sacos convencionais conforme o Artigo 6º da Lei nº 99/VIII/2015 de 27 de Agosto de 2015 e dificulta todo o esforço que a empresa tem feito em benefício do ambiente.
Entretanto, afirmou que com a constatação, no ano passado, da redução de venda dos seus sacos de plástico, tiveram que investigar o mercado e vieram a descobrir a existência de muitos sacos não recicláveis “camuflados” a serem comercializados em diversos estabelecimentos comerciais a nível do país.
Com isso, o diretor-geral da Caboplast avançou que desde o ano passado tem denunciado a situação às autoridades competentes, que afiançou, já estão a par da ocorrência e têm atuado para evitar a fabricação, entrada e venda no mercado nacional.
Por isso, considerou tratar-se de um crime fiscal cujos infratores precisam ser responsabilizados tendo em conta que, afirmou, os sacos continuam a circular no mercado, a fiscalização está a falhar e as pessoas não conseguem identificá-los.
O diretor-geral da Caboplast aproveitou para lançar um apelo às entidades no sentido de ajudarem a resolver o problema e à população que consciencialize sobre o consumo do plástico que impacta diretamente a sociedade.
Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver