“GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA TEM REGISTADO UM DECRÉSCIMO”

A diretora nacional da saúde afirmou hoje que a gravidez na adolescência tem registado uma tendência decrescente, tendo alcançado uma taxa media anual, em 2022, de 15,6%. Ângela Gomes
sublinhou também que o ministério da saúde tem alargado as intervenções principalmente a nível da família, e abrindo os centros de atendimento específicos para os adolescentes.

A responsável que falava aos jornalistas antes da apresentação do plano estratégico do programa nacional da saúde sexual e reprodutiva, explicou que o plano de 2024 a 2028 é integrado com uma abordagem bastante holística e que prevê 14 eixos de intervenção. Estes passam pela actualização das políticas estratégicas de saúde sexual e reprodutiva, dos recursos humanos com vista a redução da mortalidade materna e infantil.

Acrescentou ainda que há indicadores dentro do programa que refletem uma grande melhoria do acesso e da assunção dos serviços de saúde no que está aos cuidados, quer do pre-natal, quer obstétricos, e também no pós- natal, não obstante o aborto continuar a ser um desafio.

Com a elaboração do plano, a Direção nacional de saúde pretende ter um documento estratégico orientador para os próximos 5 anos que espelhe a situação da saúde sexual e reprodutiva.

Redação Tiver

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