O presidente da Fundação cabo-verdiana para ação social e escolar, Adilson Freire, explicou hoje que não há motivos para realização da greve dos colaboradores afetos a esta instituição. Na mesma linha, estranhou a greve, numa altura em que a instituição tem trabalhado de todas as formas para resolver todas as pendências.
Os trabalhadores da Fundação Cabo-Verdiana de Acção Social e Escolar saíram às ruas hoje, em forma de protesto, para reivindicar melhores condições de trabalho, o que para o presidente da fundação gera uma certa estranheza.
De acordo com o presidente, foram acatadas todas as reivindicações dos trabalhadores, que pedem, sobretudo, melhorias salariais.
Em relação à situação das cozinheiras da fundação que realizaram uma greve de 3 dias em setembro passado, Freire reafirmou o compromisso da instituição em melhorar as condições de trabalho das cozinheiras e de todos os seus colaboradores.
Os trabalhadores da Fundação Cabo-verdiana de Acção Social Escolar entraram em greve hoje, reivindicando a finalização da proposta de alteração do PCCS, agora designado de Plano de Carreiras, Funções e Remunerações, tendo em vista a melhoria salarial.
Redação Tiver