OMS PEDE QUE ISRAEL PARE ATAQUES A HOSPITAIS EM GAZA

Israel deve deixar de atacar as instalações médicas palestinianas, declarou o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), alguns dias depois de as forças israelitas terem invadido um dos últimos hospitais em funcionamento no norte de Gaza.

O exército israelita deteve mais de 240 pessoas no Hospital Kamal Adwan na sexta-feira, incluindo o diretor, Hussam Abu Safiya – que acusaram, sem apresentar provas, de ser um agente do Hamas.

A MedGlobal, a organização humanitária que emprega Abu Safiya, considerou que o ataque faz parte de um “padrão alarmante e flagrante de ataque ao pessoal e espaços médicos”, enquanto a OMS o descreveu como parte de um “desmantelamento sistemático do sistema de saúde”.

Na segunda-feira, o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu a libertação imediata do Dr. Abu Safiya.

“Os hospitais de Gaza tornaram-se mais uma vez campos de batalha e o sistema de saúde está sob grave ameaça”, afirmou Tedros.

“Repetimos: parem os ataques aos hospitais. As pessoas em Gaza precisam de ter acesso a cuidados de saúde. As forças humanitárias precisam de ter acesso para prestar ajuda sanitária. Cessar-fogo!”.

Numa atualização sobre o setor da saúde em Gaza, o diretor-geral da OMS disse que o Hospital Al-Ahli e o Hospital de Reabilitação Al-Wafa na Cidade de Gaza foram atacados na segunda-feira, enquanto quatro pacientes foram detidos quando eram transferidos do Hospital Indonésio para o Hospital Al-Shifa.

“Os hospitais de Gaza tornaram-se mais uma vez campos de batalha e o sistema de saúde está sob grave ameaça”, afirmou Tedros.

“Repetimos: parem os ataques aos hospitais. As pessoas em Gaza precisam de ter acesso a cuidados de saúde. As forças humanitárias precisam de ter acesso para prestar ajuda sanitária. Cessar-fogo!”.

Numa atualização sobre o setor da saúde em Gaza, o diretor-geral da OMS disse que o Hospital Al-Ahli e o Hospital de Reabilitação Al-Wafa na Cidade de Gaza foram atacados na segunda-feira, enquanto quatro pacientes foram detidos quando eram transferidos do Hospital Indonésio para o Hospital Al-Shifa.

Fonte: Euronews

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