Classificação é da Associação Comercial Internacional, sem fins lucrativos, TRACE, fundada em 2001 e dedicada ao combate ao suborno, conformidade e boa governança
Em África, enquanto alguns países estão bem classificados no combate ao suborno, outros, mais numerosos, têm ainda muito que fazer para reduzir a dimensão deste flagelo.
Desde 2014, esta organização estabeleceu a Trace, um instrumento para medir a probabilidade de solicitação de subornos do setor privado em todo o mundo.
Na sua edição relativo ao ano 2022, o indicador dá uma ideia dos impactos do combate à corrupção ao nível dos 194 estados, territórios e regiões autónomas e semi-autónomas com base em quatro fatores:
Segundo dados da Trace, a pontuação mais alta vai para a Noruega com nota 4, ilustrando a fragilidade na demanda por subornos. Atrás seguem Nova Zelândia (8 pontos), Suécia (9), Suíça (10) e Dinamarca (11).
Quanto aos países onde as demandas por subornos são maiores, estão a Coreia do Norte (93 pontos), Turco-menistão (88), Guiné Equatorial (88), Síria (88) e Venezuela (82).
Na África, em 2022, de acordo com o indicador Trace, apesar dos muitos escândalos que difamam seus líderes, é a África do Sul que obtém a melhor pontuação continental com 39 pontos, ocupando o 55º lugar no mundo, graças à sua boa pontuação de 22 pontos para o fator “Monitoramento” e em menor escala para “Transparência” com uma pontuação de 38 pontos. O nosso país vem em 3ª lugar no meio de 54 país logo atrás da Seicheles.
Fonte: O País // Ad: Redação Tiver