O MpD acusou esta quarta-feira, o PAICV, de passar a ideia de que o Governo tem retido valores pertencentes às Câmaras Municipais, levantando suspeições sobre o seu paradeiro e o uso dado aos mesmos, fá-lo de forma desonesta, agindo de má-fé, com a intenção de desinformar a população e tentar colar a gestão atual àquela desastrosa, feita antes de 2016. A Secretária Geral Adjunta do MpD, Vanuza Barbosa, fez estas acusações, quando respondia a oposição, sobre a questão da suposta “não transferência” dos valores arrecadados, no âmbito do Fundo do Turismo e do Fundo do Ambiente, às Câmaras Municipais.
O MpD começou por acusar o PAICV de estar destruturado internamente, sem ideias e sem propostas, acrescentando que quando o maior partido da oposição vem à comunicação social passar a ideia de que o Governo tem retido valores pertencentes às Câmaras Municipais, levantando suspeições sobre o seu paradeiro e o uso dado aos mesmos, este fá-lo de forma desonesta, agindo de má-fé, com a intenção de desinformar a população e tentar colar a gestão atual àquela desastrosa, feita antes de 2016.
Vanuza Barbosa afirmou que a partir de 2016, com a alteração dos estatutos dos fundos, imprimiu-se uma maior transparência na gestão desses fundos, passando a ser feito por um órgão colegial, composto por um gestor executivo e dois vogais não executivos.
De acordo com o MpD, os resultados da aplicação dos recursos dos fundos do ambiente e do turismo, em todos os municípios do país, são incontestáveis e indeléveis, porquanto estão presentes na requalificação urbana e ambiental de bairros e localidades, na requalificação de orlas marítimas, pedonais, acessibilidades, no restauro e reabilitação de patrimónios históricos, culturais e religiosos, na infraestruturação e equipamentos de saneamento, proteção e conservação da biodiversidade, (v) em infraestruturas de saúde, infraestruturas culturais e infraestruturas de apoio turístico.
Fonte: MpD // Ad: Redação Tiver