Treze indivíduos do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 19 e 57 anos, foram detidos fora de flagrante delito, após serem acusados de crimes de abuso sexual de crianças na forma agravada e também de violência baseada no género. A informação foi avançada pelo Ministério Público.
A Procuradoria Geral da República informou que o arguido de 56 anos, serralheiro de profissão, indiciado da prática de cinco (5) crimes de abuso sexual de crianças na sua forma agravada, praticado contra cinco crianças e adolescentes, residentes no mesmo condomínio, foi aplicado prisão preventiva.
Informa ainda a PGR que o referido arguido foi julgado em 2011, tendo sido condenado na pena de 12 (doze) anos de prisão, pela prática dos crimes de abuso sexual de crianças e agressão sexual, perpetradas contra a sua filha menor de idade. No dia 29 de julho de 2022, o Ministério Público acusou o mesmo arguido, pela prática de um (1) crime de abuso sexual de crianças, praticado contra a sua neta de três (3) anos de idade.
Ao arguido de 19 anos, ajudante de autotanque de venda água, indiciado da prática de um (1) crime de abuso sexual de criança, praticado contra a sua sobrinha de cinco (5) anos de idade, foi aplicada as medidas de proibição de contacto e aproximação da vítima, bem como apresentação periódica às autoridades.
Quanto aos outros arguidos, sendo eles, barbeiro de 27 anos de idade; guarda noturno de 27 anos de idade; auxiliar de produção de artes gráficas; pintor de 30 anos de idade; taxista de 32 anos de idade; cuidador de pessoas Incapazes de 35 anos de idade; maquinista de 36 anos de idade; pintor de 40 anos de idade; pedreiro de 46 anos de idade; carpinteiro de 57 e condutor de 57 anos de idade, indiciados da prática de vários crimes de violência baseada no género – agravados, foram aplicadas as medidas de proibição de permanência na casa de morada da família, proibição de contacto e aproximação da vítima e apresentação periódica às autoridades.
Fonte: PGR // Ad: Redação Tiver