O Sindicato Nacional dos Professores, condicionou esta sexta-feira o arranque do novo ano lectivo com a reclassificação dos docentes. Jorge Cardoso, foi peremptório a afirmar que sem reclassificação não ha início das aulas, visto o Ministro da Educação, ter prometido e não cumpriu com cerca de 160 professores.
Parece ser preocupação de todos os sindicatos dos professores, sobre as condições de trabalho enfrentados pelos docentes em Cabo Verde, por isso os docentes estão a abraçar a emigração uma questão alarmante e SINDEP posiciona desta forma.
Outra preocupação que vem ferindo o sindicato que vai deixar o mandato em 2025 é do não concurso para delegados escolares e que os mesmo são colocados de acordo com a cor partidária e caso os professores não vestem a mesma camisola são ameaçados. O Ministro da Educação, Amadeu Cruz, prometeu ainda esta ano a reclassificação de 2029, de 160 professores e que se o mesmo não acontecer o arranque das aulas serão estagnadas.
O sindicalista vai, mas longe alegando falta de respeito quanto ao salário dos professores. Para que os professores não sejam covardes, mas sim unidos e defendem os seus direitos. Exemplificando como é possível as verbas rondarem em apenas uma classe os políticos com rendas de casa pagas pelo estado num valor de 70 mil escudos, subsídio de transportes e não só quando há professores que recebem um salário da miséria.
O corte nas prestações sociais aos professores, foi outro denunciado pelo Sindicato Nacional dos Professores , que no início deste mês indicou que professores já tinham quatro meses sem acesso aos benefícios sociais do INPS e ameaçou boicotar o início do ano lectivo se até lá a situação não for normalizada. Jorge Cardoso, estranha a intervenção do Ministério da Educação, já que a questão tem a ver entre o tesouro, Ministério das finanças e o INPS.
Redação Tiver