SV GANHA DINÂMICA ECONÓMICA COM TERMINAL DE CRUZEIROS – MPD

O secretário-geral adjunto do MpD, disse que São Vicente ganha dinâmica económica com o Terminal de Cruzeiros e que pedir sindicância é um expediente usado pela oposição para criar um facto negativo à volta da infra-estrutura. Vander Gomes, falava em conferência de imprensa, após as críticas em relação ao Terminal de Cruzeiros, feitas pela oposição.

Conforme avançou, a construção da obra representa um ganho significativo para São Vicente, ao impulsionar a dinâmica económica da ilha. O turismo de cruzeiros contribui diretamente para o aumento da atividade na restauração, comércio, serviços de guias, operadores turísticos, taxistas e outros sectores. Além disso, cada navio que atraca projeta a imagem da ilha a nível internacional, funcionando como uma montra para o mundo. Com isso, São Vicente assume uma nova centralidade no contexto nacional e regional, afirmando-se como um destino de excelência no Atlântico Médio.

Segundo o político, no início de Julho o terminal vai receber um novo cruzeiro, maior do que o que não atracou no dia da inauguração, acrescentando qie “todas as narrativas dos partidos da oposição vão cair por terra porque dará início a uma jornada de sucesso para São Vicente como destino de cruzeiros de referência”.

Pelo que, considerou que o pedido de sindicância do PAICV para apurar as causas que estiveram por detrás da não atracação do navio `Seven Seas Vóyagir´ no dia da inauguração do terminal é mais um expediente usado para criar um facto político negativo à volta do porto de cruzeiros.

Vander Gomes também considerou falsas as declarações da UCID de que “a obra não cumpriu todas as fases projectadas e que falta partes estruturais como a gestão de resíduos, casas de banho público, requalificação da avenida marginal e iluminação” entre outros aspectos.

Segundo a mesma fonte, “a única alteração, pela positiva, foi a introdução do mecanismo do Onshore Power Sipplai (OPS) que permite que os navios desliguem o motor e possam conectar-se à rede de electricidade doméstica”.

Fonte: Inforpress // Redação Tiver

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