TÉCNICOS DE SAÚDE QUE ACTUAM NAS PRISÕES EM CAPACITAÇÃO PARA DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DOENÇAS INFECCIOSAS

Quinze profissionais do Ministério da Saúde que actuam directamente com os serviços prisionais do país encontram-se em São Vicente em formação para diagnóstico precoce e activo das doenças tuberculose, HIV e paludismo nas cinco prisões do país.

Segundo o porta-voz do encontro, Nelson Ribeiro, trata-se de uma formação de prevenção, de dois dias, de “extrema importância”, já que visa diagnosticar precocemente as pessoas que dão entrada nas cadeias para, assim, permitir tomar as “melhores decisões e actuar a tempo e horas” nesta matéria.

O também técnico assistente de monitorização e avaliação do CCS-Sida considerou ainda que outro objectivo da formação é a diminuição do número de casos dessas doenças e uma “boa saúde” no serviço prisional nacional.

Actualmente, continuou, a prevalência dessas doenças nas prisões “é baixa”, à volta de 1,2 por cento (%), daí a importância de identificar à entrada dos reclusos nas prisões para uma “gestão eficaz” desses casos, reforçar a resposta de saúde nas prisões e contribuir para a melhoria da saúde pública.

A formação é promovida pela Comissão de Coordenação do Combate à Sida (CCS-Sida) e Direcção Nacional da Saúde, no âmbito da subvenção do Fundo Global e é ministrada por dois formadores nacionais.

Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver

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