A ministra da Saúde de Cabo Verde assegurou que o país continua empenhado em manter a certificação de país livre de paludismo, conquistada há um ano, apesar de terem sido registados recentemente alguns casos importados. A governante destacou que a situação está controlada e que os casos foram identificados devido à implementação rigorosa do plano estratégico de manutenção da certificação.
Segundo a ministra da saúde, Cabo Verde mantém um seguimento estrito à monitorização, com ações contínuas de combate aos focos de mosquitos vetores. Ela explicou que, por ser um país com ligações frequentes a regiões onde o paludismo é endêmico, existe sempre o risco de casos importados, o que reforça a necessidade de vigilância constante.
A responsável destacou que os mosquitos transmissores de doenças, como o paludismo e a dengue, estão frequentemente presentes nos ambientes domésticos e nas proximidades das habitações. Por isso, reforçou o apelo à população para adotar comportamentos responsáveis que evitem a proliferação destes vetores.
Entre as medidas preventivas recomendadas estão o respeito às orientações sanitárias e a eliminação de recipientes que possam acumular água parada, locais propícios para a reprodução dos mosquitos. A ministra lembrou que o combate às arboviroses depende não apenas das autoridades de saúde, mas também da consciência coletiva.
Com a vigilância reforçada e o trabalho de uma equipa, Filomena Gonçalves acredita que Cabo Verde continuará livre de paludismo. Um compromisso essencial para proteger a saúde pública e assegurar que o país mantenha os avanços já alcançados.
Redação Tiver