Lutar contra a precaridade existente nos órgãos de comunicação social em Cabo Verde, a questão acesso à profissão, e a luta para uma reforma condigna para os jornalistas bem como a pluralidade são dos principais objectivos da AJOC. Na altura em que se celebra o dia da Liberdade imprensa a TIVER abordou Geremias Furtado para se inteirar do Estado em que encontra o jornalismo cabo-verdiana a liberdade de imprensa.
Para o Presidente da Associação Sindical dos Jornalistas Cabo-verdianos, torna-se imprescindível rever e analisar a questão do acesso à profissão e da precaridade existente nos órgãos públicos e privados do país condiciona e limita a liberdade de imprensa.
Para Geremias as criticas incidem não só aos órgãos privados, mas a situação torna-se ainda mais preocupante quando é o próprio Estado que envereda por esta prática. A questão da reforma digna aos jornalistas que há muito tem vindo a sofrer com várias doenças inerentes a profissão é uma das questões que a AJOC se compromete em dar luta, apesar de entender ser uma tarefa complicada.
Na verdade, situação complicada pois o jornalista não pode ter segredo para nada quanto mais em revelar questões que versam o interesse publico, numa altura em que Cabo Verde sob timidamente no ranking dos Repórteres Sem Fronteiras.
Redação Tiver