O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, anunciou ontem que aceitou o pedido de demissão do ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, na sequência de este ter sido constituído arguido num eventual processo de lavagem de capitais.
“Confio nas palavras sinceras do Carlos Santos e nas evidencia que ele apresentou relativamente ao caso em que foi envolvido e apelo que não se faça julgamento e nem condenação na praça pública”, afirmou o chefe do Governo, na sua página oficial da rede social Facebook, acrescentando que a constituição de arguido “não significa culpabilidade e muito menos condenação”.
Para Correia e Silva, a justiça será feita nos tribunais, e agradece a “dedicação e a competência” com que Carlos Santos desempenhou, enquanto ministro do Turismo e Transportes, contribuindo para a “retoma e crescimento do turismo pós pandemia da Covid-19, e para a estabilização do sector dos transportes aéreos inter-ilhas, que brevemente estará a receber novos aviões”.
Fonte: PM // Ad: Redação Tiver