CV QUER ADEQUAR QUADRO LEGAL NO COMABTE A LAVAGEM DE CAPITAL

A Ministra da Justiça, Joana Rosa, falava hoje à imprensa, que é preciso o reforço e a criação de um quadro legal junto as entidades e associações no combate da lavagem de capital. Para isso, Cabo Verde, está a trabalhar juntamente a estas entidades, para a sensibilização.

Após a Reunião da Comissão Interministerial de Combate à Lavagem de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo e ao Financiamento da Proliferação das Armas de Destruição em Massa, a Ministra da Justiça Joana Rosa afirmou que desde 2019, a saída pelo Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), Cabo Verde recebeu quarenta recomendações e têm a obrigação de trabalhar para criar melhores condições.

Segundo explica os comissários estão a criar as bases sensibilizando as entidades para conhecerem as regras do GAFI, trabalhar as regras internas do funcionamento para que possam adequar aquilo que são as exigências internacionais, para que o Grupo de Ação Intergovernamental contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental, (GIABA) possa avaliar os sectores do turismo e mobiliária.

Conforme avança é necessário que haja um quadro de transparência ao nível de lavagens de capitais, tudo que tem a ver com tráfico de drogas e corrupção, para o investimento e uma boa imagem do país.

Conseguiram um financiamento de 30 mil dólares junto a GIABA para financiar as atividades para o reforço institucional, para que nas próximas avaliações o país possa ter resultados positivos com reflexo direto naquilo que é o investimento externo e a melhoria do ambiente do negócio. E no que tange a matéria do terrorismo Joana Rosa disse que é preciso levar em conta os desafios da nossa sub-região, sendo que Cabo Verde é um país de baixo risco, não se pode ignorar.

Redação Tiver  

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