Dez árbitros internacionais cabo-verdianos receberam nesta quarta-feira as insígnias da FIFA para 2022, sendo quatro juiz principal e seis assistentes, dentre eles três mulheres.
Para o presidente da Federação cabo-verdiana de Futebol, Mário Semedo que falava na cerimónia de imposição dessas insígnias, é motivo de orgulho tanto para os árbitros, como também para a entidade que dirige e para o país.
Ser árbitro internacional, prosseguiu Semedo, exige uma maior uma responsabilidade, mais pressão, considerando ser positivo devido à exigência do futebol actual.
Entretanto, para o presidente do conselho nacional de arbitragem, Iliseu Fortes, ter a insígnia da FIFA é sempre uma mais – valia, pelo que espera desses árbitros internacionais, a seriedade, a competência, no trabalho que fazem no dia-a-dia.
Quanto á formação da língua inglesa para esses árbitros, Fortes perspectiva para ainda este ano.
Não obstante, para o árbitro com mais chamadas internacionais, Fabrício Duarte, é um momento muito especial, fruto de um grande esforço feito ao longo dos anos para alcançar este desígnio da FIFA, considerando a língua inglesa como as maiores ferramentas para o desempenho das suas funções.
Já para a árbitra internacional, Ana Maria Lopes este desígnio trará mais confiança, responsabilidade e mais dedicação porque, conforme disse, ser árbitro internacional exige muito.
Fonte: FCF / Redação TIVER