A presidente da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania, disse hoje que Cabo Verde, nos últimos 50 anos, melhorou todos os indicadores a nível dos direitos humanos, mas que ainda persistem desafios a vencer. Euridice Mascarenhas que falava a propósito do Dia Mundial dos Direitos Humanos, que se comemora nesta terça-feira, 10, sob o lema ” Nossos direitos, nosso futuro, agora”, considerou que o país tem obrigação de cumprir e implementar políticas públicas de respostas no âmbito cívico, político, económico e social, bem como, dar atenção aos grupos vulneráveis.
Esta declaração foi feita em entrevista a propósito do Dia Mundial dos Direitos Humanos, que se comemora nesta terça-feira, 10, sob o lema ” Nossos direitos, nosso futuro, agora”.
“Podemos dizer que ao longo dos 50 anos, melhoramos a nível de todos os indicadores [educação, saúde, liberdade de expressão, entre outros]. Persistem ainda desafios a vencer, num processo contínuo de melhorias, com a necessidade de políticas mais robustas a nível dos grupos mais vulneráveis”, precisou Eurídice Mascarenhas.
Considerou, portanto, que o país tem obrigação de cumprir e implementar políticas públicas de respostas no âmbito cívico, político, económico e social, bem como, dar atenção aos grupos vulneráveis.
Esta responsável apelou para intervenção dos diferentes actores sociais na promoção dos direitos humanos em Cabo Verde, realçando que é preciso “investir de forma contínua e explícita na programação para promoção dos direitos humanos”.
O Dia Internacional dos Direitos Humanos foi estabelecido em 1950 pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A data foi criada para marcar a adopção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que ocorreu em 10 de Dezembro de 1948, com o objectivo de promover a defesa dos direitos humanos em todo o mundo, independentemente de raça, cor, religião, género, língua, opinião política ou origem nacional ou social.
Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver