A Prevalência da anemia falciforme em Cabo Verde necessita de uma abordagem mais científica, multidisciplinar e especializada para diminuir a mortalidade. Estas são as palavras da Diretora Nacional da Saúde, Ângela Gomes, na abertura das jornadas sobre a doença das células Falciforme no país.
Comemora – se hoje, (19 de junho) O dia da sensibilização para Anemia de Células Falciformes, e o Hospital Agostinho Neto organiza uma jornada nacional, para abordagem da ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES. A Diretora Nacional da Saúde destaca a doença falciforme/drepanocitose que é hereditária mais comum no mundo, afetando sobretudo as populações negras africanas e afro – descendentes.
Ângela Gomes explica que este pode, ainda acarretar na vaso-oclusões, principalmente em pequenos vasos, representa, no seu dizer, o evento fisiopatológico determinante na origem da maioria dos sinais e sintomas presentes no quadro clínico dos pacientes com doença falciforme, tais como as crises álgicas, úlceras de membros inferiores, síndrome torácica aguda, sequestro esplênico, priapismo, necrose asséptica do fêmur, acidente vascular encefálico, considerada uma das principais causas de AVC em crianças, retinopatia, insuficiência renal crônica, entre outros, que podem culminar em complicações graves, incapacidades e morte prematuras.
No entanto diz, a Diretora Nacional da Saúde, não se conhece o número exato de pessoas portadoras destas doenças em Cabo Verde devido a falta de recursos diagnósticos e inexistência de uma estratégia de resposta organizada.
A anemia falciforme é uma doença genética hereditária mais frequente no mundo e afeta anualmente mais de 200 mil habitantes em África. Com uma prevalência mundial estimada nos 5% da população, sendo mais de 40% são diagnosticadas nas crianças.
A Diretora Nacional da Saúde comprometeu-se, juntamente, com os dois principais hospitais do país em tomar as medidas adequadas de modo a ter um melhor controlo sobre a doença, e garantir a qualidade de vida dos doentes e familiares.
Redação Tiver
A Prevalência da anemia falciforme em Cabo Verde necessita de uma abordagem mais científica, multidisciplinar e especializada para diminuir a mortalidade. Estas são as palavras da Diretora Nacional da Saúde, Ângela Gomes, na abertura das jornadas sobre a doença das células Falciforme no país.
Comemora – se hoje, (19 de junho) O dia da sensibilização para Anemia de Células Falciformes, e o Hospital Agostinho Neto organiza uma jornada nacional, para abordagem da ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES. A Diretora Nacional da Saúde destaca a doença falciforme/drepanocitose que é hereditária mais comum no mundo, afetando sobretudo as populações negras africanas e afro – descendentes.
Ângela Gomes explica que este pode, ainda acarretar na vaso-oclusões, principalmente em pequenos vasos, representa, no seu dizer, o evento fisiopatológico determinante na origem da maioria dos sinais e sintomas presentes no quadro clínico dos pacientes com doença falciforme, tais como as crises álgicas, úlceras de membros inferiores, síndrome torácica aguda, sequestro esplênico, priapismo, necrose asséptica do fêmur, acidente vascular encefálico, considerada uma das principais causas de AVC em crianças, retinopatia, insuficiência renal crônica, entre outros, que podem culminar em complicações graves, incapacidades e morte prematuras.
No entanto diz, a Diretora Nacional da Saúde, não se conhece o número exato de pessoas portadoras destas doenças em Cabo Verde devido a falta de recursos diagnósticos e inexistência de uma estratégia de resposta organizada.
A anemia falciforme é uma doença genética hereditária mais frequente no mundo e afeta anualmente mais de 200 mil habitantes em África. Com uma prevalência mundial estimada nos 5% da população, sendo mais de 40% são diagnosticadas nas crianças.
A Diretora Nacional da Saúde comprometeu-se, juntamente, com os dois principais hospitais do país em tomar as medidas adequadas de modo a ter um melhor controlo sobre a doença, e garantir a qualidade de vida dos doentes e familiares.
Redação Tiver