INPHARMA APONTA PEQUENEZ DO MERCADO COMO UM DESAFIO  

A directora-geral dos laboratórios Inpharma Cabo Verde afirmou hoje que, 30 anos depois, a dimensão do mercado cabo-verdiano continua o mesmo para a empresa, pelo que qualquer investimento num mercado pequeno exige esforço e atenção diferente. Elizete Lima, fez estas declarações no final de uma visita efectuada pela imprensa à nova área da fábrica Inpharma.

Para esta responsável, 30 anos depois a Inpharma revelou-se um desafio “ousado”, porque segundo disse, acreditou-se num projecto que hoje é uma indústria nacional e que está a acompanhar tudo o que de melhor está a ser feito a nível internacional neste sector.

Elizete Lima adiantou que, neste momento, a Inpharma já está presente, como empresa, na Guiné-Bissau e exporta para outros mercados, entre os quais, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique, mas ambiciona ir para outros mercados da região, do continente e do mundo.

Questionada sobre a dificuldade em termos de ruptura no mercado nacional de medicamentos genéricos da Inpharma, esta responsável lembrou que a ruptura em relação a produtos farmacêuticos verifica-se a nível mundial, sustentando que o objectivo desta empresa é ter sempre disponível e acessível os produtos que fabrica.

Elizete Lima explicou ainda que o mercado cabo-verdiano é muito específico e tendo em conta a tal responsabilidade de produzir e não deixar faltar nada que seja uma necessidade pontual no País, a produção muitas vezes também é orientada para dar resposta a demandas específicas.

A Inpharma foi criada em 1991 sendo que a inauguração da sua fábrica aconteceu em Outubro de 1993. No próximo dia 01 de Outubro comemora os seus trinta anos e o ponto alto das comemorações será a inauguração da remodelação da fábrica e a gala prevista para o dia 02.

Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver

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