O Ministério Público anunciou a acusação a 18 arguidos pela prática de vários crimes na cidade da Praia, no Tarrafal e em Santa Cruz, na ilha de Santiago, tendo 15 ficado em prisão preventiva.
Em comunicado de imprensa, a Procuradoria-Geral da República informou que os crimes dizem respeito a um assalto a um minimercado na cidade da Praia e outros ocorridos em Tarrafal e Santa Cruz, todos na ilha de Santiago.
De todos os 18 homens, são acusados dos crimes de homicídio agravado, roubo com violência contra pessoa, organização, associação ou grupo criminoso; colaboração com organização, associação ou grupo criminoso, furto qualificado, sequestro agravado, exposição de pessoa (menor) em perigo, ameaça de morte, ofensa a integridade física, falsificação de documento e detenção de arma de fogo e de arma de guerra.
Desses 18 arguidos, com idades compreendidas entre 21 e 48 anos, naturais da Praia, de Santa Catarina, São Domingos e Tarrafal de Santiago, 15 estão presos preventivamente e são acusados pela prática, em autoria material, dos crimes de homicídio agravado, roubo com violência contra pessoa, organização, associação ou grupo criminoso, colaboração com organização, associação ou grupo criminoso, furto qualificado, sequestro agravado, exposição de pessoa (menor) em perigo, ameaça de morte, ofensa a integridade física, falsificação de documento e detenção de arma de fogo e de arma de guerra.
Por sua vez, há três homens, atualmente em liberdade, que foram acusados da prática dos crimes de roubo com violência contra pessoas, agravado, organização, associação ou grupo criminoso, detenção de armas de fogo, adesão e colaboração com organização ou grupo criminoso, sequestro agravado, ofensa à integridade física e homicídio agravado na forma tentada.
Há também outro arguido, atualmente preso por ordem de outro processo, que foi acusado da prática dos crimes de roubo com violência contra pessoas agravado, organização, associação ou grupo criminoso, furto qualificado, sequestro qualificado, falsificação de documentos e detenção de arma de fogo.
Fonte: PGR // Redação Tiver