OMS APELA À CONTINUAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19

O enviado especial da OMS para a Covid-19, Dr. David Nabarro, afirma que apesar da Covid-19 ter deixado de ser uma emergência, é necessário manter um elevado nível de vigilância relativamente a novas variantes

Após três anos de pandemia de COVID-19, a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou a redução do nível de emergência de saúde pública. Isto foi possível porque a OMS considerou um sinal positivo o declínio constante da mortalidade.

“O número de mortes registadas devido ao coronavírus diminuiu 95% em comparação com o início deste ano”, afirmou o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

De acordo com a OMS (a 26 de Abril de 2023, Ed.), mais de 7 milhões de pessoas morreram devido a uma doença perigosa. O coronavírus afetou a economia mundial, prendeu as pessoas em casa e até colocou muitas delas no desemprego.

Será que os sistemas de saúde adquiriram experiência suficiente durante a pandemia do coronavírus para responderem com mais eficácia em pandemias futuras?

Num dos estudos mais recentes, os peritos da OMS analisaram a situação em 139 países. Os peritos concluíram que os serviços de saúde estão agora a sofrer significativamente menos perturbações do que em 2020 e estão a recuperar gradualmente dos três anos de pandemia de COVID-19.

Dos 139 Estados, menos de 25 % dos países comunicaram interrupções na prestação de serviços médicos. Enquanto em Julho-Setembro de 2020, 59% dos países comunicaram problemas deste tipo.

Entre estes contam-se os serviços de saúde reprodutiva, as imunizações, os cuidados aos idosos,
as doenças transmissíveis e não transmissíveis, os cuidados maternos, neonatais e aos adolescentes, os serviços de rastreio e de diagnóstico.

Fonte: Euronews

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