O Presidente da Associação Simão Ribeiro procurou a TIVER para denunciar o que considera injustiça da Câmara Municipal da Praia para com as famílias daquela localidade. Albertino Fonseca, afirmou que as famílias mais vulneráveis sem acesso a casas de banho não tiveram qualquer apoio da equipa camarária que esteve no terreno, no âmbito da implementação do projeto Praia Mais Inclusiva.
O representante do bairro de Simão Ribeiro diz que as famílias dessa localidade estão indignadas com a Câmara Municipal da Praia, devido a má seleção da equipa camarária, de algumas famílias a serem beneficiadas com a construção de casas de banho, na sequência do projeto Praia Mais Inclusiva, financiado pela União Europeia em parceria com o Ayuntamento de Madrid e a empresa Águas de Santiago.
Albertino Fonseca considera injusto, justificando que não é a melhor maneira de gerir os recursos, e que a seleção das casas de famílias vulneráveis e monoparentais, deveria ser da responsabilidade do presidente da comunidade ou mesmo das famílias. O representante aborda ainda outra questão que considera extremamente grave.
Segundo o presidente da Associação Simão Ribeiro, algumas das casas não necessitam de um investimento brutal de 30 mil contos.
Para tentar melhor entender a situação em causa contatamos a Câmara Municipal da Praia, mas sem sucesso, no entanto estamos a guardar o desfecho. De realçar que o projeto “PRAIA+INCLUSIVA adaptando Planos Locais de Desenvolvimento Urbano Integrado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável por meio de abordagens de Múltiplas partes interessadas e Governança Múltipla”, beneficiou os bairros de Achada Eugénio Lima, Simão Ribeiro e Castelão.
Redação Tiver