Dois anos e meio depois da última visita, o chanceler alemão Olaf Scholz deslocou-se inesperadamente a Kiev esta segunda-feira, para se encontrar com o presidente ucraniano. À chegada à capital da Ucrânia, declarou que a Alemanha “continuará a ser o mais forte apoiante da Ucrânia na Europa”.
Uma visita de manifestação de solidariedade, mas às palavras vão seguir-se os atos: segundo Scholz, citado pela imprensa alemã, Berlim pretende entregar 650 milhões de euros em armamento à Ucrânia antes do final do ano.
“A Ucrânia pode confiar na Alemanha – nós dizemos o que fazemos e fazemos o que dizemos”, declarou o chanceler alemão numa publicação nas redes sociais.
Uma visita de manifestação de solidariedade, mas às palavras vão seguir-se os atos: segundo Scholz, citado pela imprensa alemã, Berlim pretende entregar 650 milhões de euros em armamento à Ucrânia antes do final do ano.
“A Ucrânia pode confiar na Alemanha – nós dizemos o que fazemos e fazemos o que dizemos”, declarou o chanceler alemão numa publicação nas redes sociais.
A visita de Scholz a Kiev surge poucas semanas depois de o chanceler ter sido criticado pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, por ter mantido uma conversa telefónica com o presidente russo Vladimir Putin.
O telefonema ocorreu numa altura em que se especulava já sobre o que a nova administração do presidente eleito Donald Trump poderá significar para a Ucrânia.
Fonte: Euronews