ANA QUERIDO ACREDITA QUE SER BOMBEIRA FOI UM DOM

O dia do Trabalhador é uma data para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história, mas pretende-se também sensibilizar para a falta de condições de trabalho que ainda se verificam por todo o mundo. Ana Querido é bombeira de profissão, mãe cuidadora, ativista social e cultural, que pretende aliar a tudo isto a criação de um projeto de desenvolvimento social.

Com 15 anos de carreira, Ana Querido trabalhou há 10 anos como bombeiro municipal na Câmara Municipal de Santa Catarina e tem 5 anos atualmente no Bombeiro Municipal da cidade da Praia, acredita que seguir esta profissão foi um dom.

Esta profissional realiza todos os tipos de serviços desde prestar socorros, combater aos incêndios e afirma que este trabalho exige muita paciência e muitas pessoas não entendem sobretudo quando saem ao terreno têm muitos constrangimentos até chegar ao local de ocorrência por causa do trânsito e desrespeito dos taxistas.

Mesmo passando por alguns preconceitos por causa da sua altura, Ana explica que quanto mais preconceito sofre, mais força e amor sente pelo o que faz, sobretudo salvar a vida das pessoas é um ato de gratidão é dar repostas para a sociedade, faz com bastante dinamismo e profissionalismo, no meio de homens.

Salienta ainda que esta classe precisa de mais valorização.

No que tange ao salário, a profissional acredita que precisa ser aumentado, realça que fazer parte da corporação de bombeiros é ter foco, disciplina e muita preparação psicológica. Para além de ser bombeira, Ana é mãe cuidadora, ativista cultural, social e sonha um dia ter um espaço de acolhimento as pessoas sem abrigo.

Redação Tiver 

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