O vice-presidente do Grupo ETE em representação do acionista na CV Interilhas classificou hoje de “anormal” a “sequência de casos, incidentes e avarias” recentes nos seus navios. Jorge Maurício foi mais longe e parco em palavras não descartando a “hipótese sabotagem”.
Focada em criar soluções para resolver esta problemática, o vice-presidente do Grupo Empresa de Tráfego e Estiva (ETE), Jorge Maurício, classificou como anormal a sequência de casos, incidentes e avarias recentes nos seus navios e não descartou a “hipótese sabotagem”. Sendo que não é normal em poucos dias, a frota da CV Interilhas, composta por quatro navios, ter uma sequência de casos que põem em causa o próprio serviço.
Entretanto, ao fazer o ponto da situação dos dois navios recentemente avariados, Jorge Maurício explicou o seguinte, garantindo que a empresa está a trabalhar a todo o gás para ter os dois navios ainda hoje a operar.
Uma situação muito grave para este vice-presidente, no qual prometeu que vão ser investigadas as causas do acontecido, juntamente das autoridades competentes. De realçar que os passageiros afetados por essas duas situações de avaria estão a ser realocados, mas ainda faltam alguns do Sal e da Boa Vista e os de regresso para saírem de Santiago.
Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver