CV QUER CLUBES E ASSOCIAÇÕES A CONCORRREM A FUNDOS EUROPEUS

O Governo cabo-verdiano anunciou que pretende ver as instituições desportivas do país a concorrerem a fundos europeus, como acontece com outros setores, para garantir a sustentabilidade do setor, avançando com a formação de dirigentes para esse efeito.

Neste debate na Assembleia Nacional sobre a situação do desporto e de juventude no país, o ministro acrescentou a prioridade de “diversificar as fontes de financiamento” para que clubes, associações ou federações “não possam estar sempre totalmente dependentes daquilo que são os apoios conseguidos através das autarquias locais e do Estado central”.

Sublinhou por isso como“domínio fundamental nesta área a capacitação do capital humano. Terminou há poucos dias a primeira ronda de formação de dirigentes desportivos naquilo que são modelos que devem ser aplicados nos clubes, nas associações e federações, a nível também na governança, naquilo que é a capacidade de liderança e naquilo que foi objeto dessa primeira ronda de formação, mas que será tratado de forma muito mais detalhada na segunda ronda de formação que teremos em 2023, que é a identificação, a capacidade de identificar e apresentar projetos e novas fontes de mobilização de recursos.

Cabo Verde tem um consultor especializado europeu, que é o mesmo que ministra essas formações, a trabalhar para capacitar dirigentes desportivos em como elaborar projetos para aceder a esses fundos. Falo da União Europeia como posso falar de fundos que existem na UNESCO, de fundos que existem no Governo australiano e que Cabo Verde, enquanto país insular, enquanto pequeno estado insular, pode se candidatar para financiamento de projetos na área do desporto”, acrescentou o ministro Carlos Monteiro.

Recorda que desde 2018 foi implementada a Bolsa Atleta em Cabo Verde e que já na próxima semana será apresentada a Bolsa de Iniciação Desportiva.

O executivo de acordo  Com Carlos Monteiro tem se estado a investir fortemente desde 2017 na infraestruturação desportiva do país e temos também estado a dar condições de dignidade para que todas as representações internacionais do país possam competir e trazer resultados, como se tem vindo a verificar”, disse Carlos Monteiro.

Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver

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