Habitual deposição de coroa de flores no memorial Amílcar Cabral, marcha e apresentação de 2 projectos a UNESCO sobre a classificação dos registos de Cabral são alguns pontos altos da celebração do centenário de Amílcar Cabral. Quanto a suspensão do parlamento na Guiné Bissau, o presidente da Fundação Amílcar Cabral, Pedro Pires afirma que não teve valor excessivo para a Fundação.
Pedro Pires começou por afirmar que o Roteiro da celebração do centenário de Amílcar Cabral é o somatório de todas as atividades ligadas Pai da nacionalidade cabo-verdiana realizadas tanto em África como no estrangeiro. O ex primeiro ministro da 1ª República garantiu que a celebração das datas históricas do patrono é um dever e que é o maior desafio.
A redução das programações do executivo dando prioridade as da fundação para maior divulgação do legado de Cabral é um excelente ganho. Pires fala que é preciso fortalecer turismo Cultural onde os turistas passam a conhecer historia e cultura sobretudo de Amílcar Cabral
Questionado com que olhos a fundação viu a suspensão do parlamento na Guiné Bissau, o Comandante Pedro Pires afirma que não foi valorizada pela fundação, que não devemos cair nesta armadilha e que de certa forma foi bom
Pedro terminou reconhecendo do trabalho mérito que os órgãos da Comunicação social tem feito até esta parte para a valorização e enaltecimento do nome e a figura de Cabo Verde e do trabalho desenvolvida pela Fundação Amílcar Cabral. Quanto a ligação com o governo de Ulisses Correia e Silva diz sempre foi de boa saúde. Em particular com Ulisses Correia e Silva sempre foram boas desde a altura como o presidente da Câmara da Praia e que só pelo fato do governo ter colocado a programação do centenário na sua página do Facebook já é um bom sinal
Redaçao Tiver