A ministra da Saúde, anunciou no parlamento, a actualização das carreiras médicas e de enfermagem, no dia em que profissionais do sector iniciaram uma greve de três dias. Filomena Gonçalves avançou que as propostas de carreira em curso prevêem, entre outros, a regularização de pendências, transição e modalidade de vinculação, tabela de remuneração e enquadramento salarial, estágio probatório e desenvolvimento profissional.
A ministra deu o esclarecimento no dia em que os profissionais de saúde do país iniciaram uma greve de três dias, que acontece após falta de acordo entre o sindicato e o Governo sobre aumentos salariais e outros pontos.
Entre as reivindicações estão a aprovação e implementação dos respectivos PCFR (Plano de Carreiras, Funções e Remunerações) das carreiras médicas, de enfermagem e do Instituto Nacional de Saúde Pública, com efeito retroactivo a Janeiro de 2024.
Filomena Gonçalves avançou que as propostas de carreira em curso prevêem, entre outros, a regularização de pendências, transição e modalidade de vinculação, tabela de remuneração e enquadramento salarial, estágio probatório e desenvolvimento profissional.
Já um médico especialista no topo da carreira, vai subir de 174 mil escudos para 181 mil escudos.
A ministra deu vários outros exemplos de aumentos salariais para os médicos, e notou que é o que o país consegue dar neste momento, depois de um acumulado de pendência desde 2003.
Para a titular da pasta da Saúde, a greve dos profissionais do sector é uma oportunidade para todos reforçarem o compromisso com a saúde pública.
O Governo requisitou mais de 300 profissionais de saúde para trabalhar durante a paralisação, após falhar o entendimento com os sete sindicatos representativos quanto aos serviços mínimos.
Fonte: Expresso das Ilhas // Ad: Redação Tiver