Os líderes comunitários de várias zonas do interior do município do Porto Novo, em Santo Antão, voltaram a pedir a reabertura do emprego público para socorrer as famílias em situação de vulnerabilidade. É o caso de Lagoa do Planalto Leste, onde, segundo o presidente da associação comunitária, Alberto Silva, existem “algumas dezenas” de famílias que precisam do emprego público para garantir a sua subsistência, apesar de se ter registado alguma produção agrícola nessa zona alta.
Nesta zona, não obstante alguma produção de feijões e de batatas, “a maioria das famílias está a passar por dificuldades nesta altura” devido ao desemprego, avançou o líder associativo, que insistiu na necessidade de as câmaras municipais retomarem o emprego público nessa comunidade.
Ainda no Planalto Leste, a associação local das mulheres, Amupal, defendeu também a reabertura de emprego público nessa localidade para socorrer as mulheres chefes de famílias, actualmente no desemprego.
Nessa zona, grande parte da população vive da agricultura, mas há cerca de duas dezenas de famílias, cuja subsistência depende do emprego público, já que não
Também, no Planalto Norte, mais precisamente em Chã de Feijoal e arredores, o presidente da associação local, Maduine Lima pediu a abertura de uma frente nessa zona para atender a um grupo de pessoas que passam por dificuldades devido ao desemprego.
No Planalto Norte, a produção agrícola é “nula”, razão pela qual a Câmara Municipal do Porto Novo e Governo devem socorrer as famílias com a reabertura de uma frente de trabalho, avançou este responsável.
Fonte: Inforpress // Ad: Redação Tiver