A presidente da Biblioteca Nacional de Cabo Verde, fez hoje um balanço positivo dos 25 anos da instituição, pontuando que desde 1999 a instituição tem sido uma referência como casa das letras e da cultura cabo-verdiana. Matilde Santos frisou ainda que a data é de reflexão e de perspectivas de novas ações para o futuro, a fim de ultrapassar o desafio de acompanhar a dinâmica do mundo digital e da modernização literária.
Matilde Santos que falava à margem da cerimónia dos 25 anos da biblioteca nacional, pontuou que desde 1999 a instituição tem sido uma referência como casa das letras e da cultura cabo-verdiana, realçando que por ali já passaram sete dirigentes, entre curadores, curadores interinos e presidentes.
No entender da responsável, a data é de reflexão e de perspectivas de novas ações para o futuro, a fim de ultrapassar o desafio de acompanhar a dinâmica do mundo digital e da modernização literária.
Na mesma linha, o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Augusto Veiga, que presidiu à abertura da cerimónia, disse que o Governo valoriza o papel da biblioteca, que tem estado a aproveitar o digital, através de website e de livraria online.
A Biblioteca Nacional de Cabo Verde, sediada na cidade da Praia, foi criada a 29 de Novembro de 1999, com o objectivo de guardar o património escrito-literário nacional, promover a internacionalização da literatura cabo-verdiana e democratizar o acesso ao livro.
Redação Tiver