A seleção nacional de basquetebol sénior masculina termina o ano entre as 10 melhores seleções a nível do continente africano. Para Emanuel Trovoada e Fidel Mendonça, esta posição é fruto de trabalho duro e muita persistência.
Terminar o ano no Top 10 de África e entre as melhores seleções a nível mundial é muito louvável e fruto de um esforço conjunto, diz Emanuel Trovoada.
Já para o líder dos Tubarões Martelo, nome pelo qual é conhecida a seleção nacional de basquetebol, esta posição é sinónimo de dever cumprido.
Por isso, Mendonça apela a um djunta mon de todos, dirigentes, amantes e antigos jogadores da modalidade.
Sem se deixar levar pela emoção desta conquista, Mané Trovoada já pensa na última janela de qualificação para o mundial, a ser disputada logo no mês de fevereiro.
Entretanto, não se esquiva o olhar do pódio e ambiciona ser número um africano.
Esta entrada no Top 10 africano e a posição 66 a nível mundial, devem-se sobretudo, à conquista do quarto lugar no último afrobasket e na boa prestação dos Tubarões martelo na primeira ronda de qualificação para o mundial 2023, o que culminou com a passagem à segunda ronda.
Redação Tiver